De Olho na Política

Após fim da greve dos professores, tensão deu lugar à calmaria no GDF. Governo estudo pacote de medidas positivas para neutralizar imagem depois do golpe de direita (da direita), que foi as duas últimas semanas. BRB não será mais vendido por apresentar lucro. Mas o PT afirma que não vai dar sossego para essa agenda positiva e quer prestação de contas de obras. Quer ainda que projeto do PDOT volte à Casa.


Vice governador, Paulo Octávio, anuncia que P.O. começa com as discussões para a próxima eleição e, com isso, vem o racha, pelo menos cinco distritais estariam em cima do muro se apoiarão o atual Governo ou não. E continua a falta de agilidade na CLDF, com a baixa produtividade desde de o início do ano, apenas 26 projetos foram votados. Em média, são duas sessão para aprovar cada projeto de lei. Para a deputada Érika Kokay as interferências do Executivo tem atrapalhado ritmo da Casa. Ela acusa que esta CL não construiu autonomia e sua marca nesta legislatura é ser extensão do poder Executivo. De 14, 13 projetos aprovados são do GDF. A líder do Governo, Eurídes Brito, afirma que isso significa que Governo está trabalhando e que quem reclama está com dor de cotovelo.


E a grande novidade é a expulsão do deputado Raimundo Ribeiro do PSL, partido alega que o deputado denegria imagem do partido se envolvendo em escândalos e sendo investigado por CPI. Ele afirma que vem sendo perseguido pelo partido, que queria cargos na Câmara Legislativa. Deputado deve se filiar ao PSDB. E ainda, na Câmara Federal, deputado federal do PT, Geraldo Magela, abriu mão da cota de passagens aéreas. Lei que regulamenta os usos de passagens já foi aprovada e impede o uso por parentes. As sobras deverão ser devolvidas ao Congresso.


Este foi o resumo da Política na Capital federal, por Alane Moraes
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