Pra ser louco é preciso ser sã

Era o fim de um domingo frio. A maturidade fazia suas visitas inconstantes. Tudo se desvendava - lentamente. Não era um imã ela, eram imãs tudo aquilo. O problema, a loucura, a essência, o natural; o prazer, o sentimento, o real. Nada era como antes. O antes e o amanhã nunca existirão. Um explica e o outro expandi. Entre eles o infinito, onde tudo pode ser, até acabar. Muitas são as inspirações que dão lugar a calmaria. As teorias erradas como a prática da tentativa convencional. Tudo, leva a isso, que leva a tudo, tudo é a descoberta de um fim de domingo frio. O que é o hoje senão uma tentativa de definir o amanhã? Nada seria vida se não souber o que procura.

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